Não Matam mas Moem
Elas não matam, mas moem. Depois de um fim-de-semana a comer que nem festa cigana, hoje só me apetece cházinhos.
De um baptizado fez-se quase uma boda, com direito ao pré-croquetinho na casa da baptizada e almoço depois da cerimónia. Como foi festa íntima com a família mais chegada, voltámos para casa para o jantar de Sábado e para o almoço e lanche de Domingo. Foi um fartote. Na bagagem de regresso a Lisboa trouxe os quilos de mimos já costumeiros (para além dos a mais no corpo); os afagos da tia, as conversas das primas, as piadas dos primos.
De menos bom - ou talvez não - voltaram as memórias que aquela terra traz sempre agarradas a si. Como alguém já me disse, talvez seja tempo de eu ser um pouco louca e arriscar para poder fazer as pazes comigo. Vamos ver o que o futuro traz...
M.
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