Arriscar. Não Arriscar.
Não sou lá muito aventureira. Pronto, é de mim; não há nada de mais a fazer senão tentar o controle mental para de vez em quando por um pé mais à beira.
Estranho é que nem tenho razões fundamentadas para isso; das (poucas) vezes que arrisquei - já aqui o escrevi - não tive más experiências.
Uma das últimas de que me orgulho lá no meu imo, foi ter sido curiosa o suficiente para tentar descobrir se um sentimento, que me pareceu a dada altura meio senil, o era de facto.
Ainda bem! Calhou-me um (futuro) marido que me vê as belezas como um Botero, no matter what.
By Fernando Botero
E isso, aconchega-me bem. Há 18 meses (e muitos anos passados...)
M.
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