Desculpem!?
De visita (indesejada) ao Centro de Saúde de Sete Rios à hora do SAP, assisti à cena que validou as frases-feitas por Velhos do Restelo do país.
Passados segundos depois de mãe e filha-de-aí-uns-7-anos-não-sei-com-que-maleita terem entrado na consulta, a médica saiu porta fora e estabeleceu a conversa com a senhora do guiché (e sempre simpáticas e cheias de boa vontade que elas são...): - Não há uma laterna?! Precio de uma lanterna. - Não doutora. Não há lanternas. - Mas não há ninguém que tenha uma lanterna ou um (qualquer-coisa-que-não-esteto)scópio? - Não. O centro não tem. Já se pediu para comprar, mas... - Então e agora como é que é suposto eu examinar a criança?! Na sala de espera, quem estava - mesmo doente - esboçou um sorriso meio incrédulo, em jeito de aceno indignado de cabeça. Será possível? M.

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